O que eu perdi:
Yves Saint-Laurent se foi
Bo Diddley também se foi
O que eu não perdi:
Macy Gray e Herbie Hancock no Villa Lobos, apesar da chuva e do frio. Quem não foi, perdeu.
Brinquedo de crianças...
Y me voy a Juan Persona, luego allí, en Parahyba. Entrenar a unos, y a ver se logro descansar un poco.
Eu vou mas eu volto. Ah! se volto.
Me aguardem-me-me-me-me.
PS. Quefriodocaralho. Só me falta esfriar também em terras nordestinas. E aí sim fico de vez em Sampa. Pra quê passar frio longe assim?
E para dizer que nem tudo é monótono e igual... A terra tremeu de novo em terras paulistas, perto da avenida paulista, aterrorizando a mim, paulista.
Da outra vez (agosto, acho eu) foi só uma balangada, de um lado para o outro. Mas hoje, foi uma britadeira embaixo da cadeira. Sabecomé? Vrrrrrrrr. Até olhei pra fora da janela para ver se não era um ônibus passando. Detalhe: eu trabalho no 15º andar, o último do prédio. Não, não era um ônibus. Também não era um avião, nem o tatuzão do metrô. E realmente tremeu tudo. Divisórias, monitores, e até o meu gato preto.
Toca descer escada, meio contrariado, meio com medo. Vai que é só o prédio; não estou com vontade de virar estatística.
Enfim, com tanta coisa pra fazer, voltei aqui pro meu posto de trabalho. Até o próximo terremoto. (Se não foi um terremoto, vou ter que pensar duas vezes amanhã antes de entrar aqui de novo).
[edit]: Sim, foi um terremoto. 5,2 pontos na escala Richter, segundo a bolhonline.
[pós-interventum 2] Sim, eu existo, e acho que esse blog também existe. Talvez.