Pesquisa feita pela Traumatologia do Hospital São Paulo no último trimestre sobre vítimas em acidentes de carro apontou que 13% haviam consumido álcool e que 13,4%, maconha. Impressiona que os números sejam, praticamente, os mesmos uma vez que álcool tem sua venda legalizada e a maconha, não. E depois ainda tem gente dizendo que todas pesquisas são favoráveis à legalização da maconha. Vai ver que estas mesmas pessoas esquecem quando lêem algo que não lhes interessa...
Tenho uma teoria de que os argentinos foram para as ruas protestar porque, com o estado de sítio decretado por 30 dias, Papai Noel não poderia sobrevoar o país e todo mundo ficaria sem seus presentes.
A crise na Argentina atingiu, esta semana, seu ponto crítico: saques, decretação de estado de sítio, todos os ministros entregaram seus cargos e há boatos de renúncia do Presidente De la Rúa. O Ministro Cavallo, ao invés de assumir sua própria incompetência, credita sua crise doméstica ao Brasil, que desvalorizou sua moeda, evitando assim, o que acontece hoje por lá ocorresse aqui. Nosso país pode estar fazendo a lição de casa mal e porcamente, às custas de tudo o que a gente tem visto por aqui. Só que isto tudo ainda é melhor do que o que está acontecendo neste exato momento na Argentina.
Ontem fui na casa da Ivanise encontrar a Deda e o Dan, foi super divertido e com um detalhe: a dona da casa não estava. Chegou com o Gui depois. E, pasmem, deitou num puf e dormiu! HeHeHe...
Gui: foi um prazer te conhecer, beijo grande.
Depois fomos para as temíveis compras de Natal... quem concebeu a idéia de purgatório ainda não conhecia lojas às vésperas do Natal, isto sim é um tormento sem fim.
O que mais irrita nas compras de Natal são aqueles vendedores que querem empurrar o que tem de mais caro na loja, usando aquele papo-furado de que o presenteado merece o que há de melhor. Acho que alguém que vai ganhar um presente merece algo que combine com ele, que o alegre, que o faça se sentir especial, que ele perceba que quem comprou o presente realmente parou para escolher algo e não comprou qualquer coisa por pura falta de tempo ou pela simples obrigação de dar o presente. E isto não se traduz, necessariamente, no que tem de mais caro. Este papo não cola comigo. Eu exclui a culpa de minha existência cristã há muito tempo. Não compro presentes por culpa, mas porque acredito que combina com quem vai ganhá-lo.
Promessa é dívida:
A Artie não tirou os pontos sexta-feira, porque não estava bem cicatrizado, deve tirar hoje.
Os gatinhos estão lindos.
Deveria ser proibido por lei estes 'Papais Noéis' [existe este plural?] fatujos que tem por aí, com barba e barriga postiça. Deveria ser obrigado por lei a só contratar para o papel do bom velhinho senhores de idade, gordinhos e de legítima barba branca.
Ontem teve churrasco aqui em casa e vieram a Zel, o Dan e o Norbies. Parece até encontro de bloggueiros, mas nem é. Este povo é amigo meu há mais de 6 anos.
Agora, o Marcelo não veio. Então, até prova em contrário, eu duvido que ele seja mesmo uma unidade de carbono, acho que ele é uma invenção da Zel, que toca os dois blogs.