Estava aqui pensando em jornada nas estrelas e o senhor dos anéis: seria o Dr. Spock um elfo do espaço?
violinha at 
Saddam Hussein foi um ditador bárbaro, porém não merece uma morte bárbara. Somos diferentes dele e exatamente por isto não devemos executá-lo, executar Saddam é afirmar que o mundo livre não é diferente do mundo sanguinário que ele governou.
O final do ano sempre guarda aquela sensação [que se mostra errônea tempos depois] que o novo ano será melhor. Porém como acreditar em um mundo melhor quando as notícias que fecham o ano são destes ataques bárbaros que estão acontecendo no Rio?
Primeiro foi São Paulo, agora é o Rio, em breve, infelizmente, estes aqueles se espalharão pelo país. O grande desafio do 'novo' governo do presidente da república será a segurança pública.
Ontem eu assisti Eragon e tudo o que posso dizer é: poupem seu dinheiro. Creiam nas críticas, o filme é pior do que se consegue imaginar.
Vendo Eragon eu só conseguia sentir saudades da trilogia de o senhor dos anéis.
São Paulo está exportando 'know-how' para outros Estados: o Rio de Janeiro tem sido vítima de ataques aleatórios a população e aos policiais como aqueles que aconteceram no primeiro semestre por aqui. Não dá para a locomotiva do país ser vanguarda em coisa boa não?!
Assisti mais uma vez a blade runner e me surpreendo como vejo coisas diferentes cada vez que assisto novamente. Não que eu abandone as interpretações que já fiz do filme, mas novas interpretações surgem. Desta vez calhou de eu ver o filme quando estava lendo o conto o golem de Isaac B. Singer e não teve como fazer um paralelo entre o ser criado a partir do barro pelo homem e os replicantes assim como não houve como não pensar que a angústia de cada um dos replicantes é a angústia de cada ser humano diante de sua própria mortalidade diante da perda de uma pessoa querida este ano.
Fora o mote principal que diferencia as duas versões: na atual, do diretor, ficamos em dúvida se Deckard não é também um replicante e na antiga, do estúdio, ele certamente não é, não vejo grandes diferenças na filmagem, a não ser: a cena do sonho de Deckard com o unicórnio, ele não sussura mais o que pensa e não há mais as paisagens no final. Cito estas de cabeça, mas vou googlar para ver se minha memória não me traiu.
Eu estou realmente preocupada com a personagem da Renata Sorrah na novela páginas da vida. Justo nesta novela que ela não bebe, ela é submetida a um estresse como este que é o sequestro do filho? Daqui a pouco ela não resiste e volta a beber.
E como a novela tem espírito natalino não?! Como ela demonstra o espírito de Natal com boas ações de seus personagens: é menor sequestrado, é marido e mulher se estapeando. Onde estão os fantasmas de Natal de Charles Dickens para fazer uma visita para o Manuel Carlos, hein!?
As más notícias não respeitam nem o Natal. Foi um tal de criança baleada, enterro de Braguinha, morte de James Brown, fogo em trem, explosão em metrô, ataque aéreo etíope sobre a Somália. Caramba!!! Papai Noel deve ter construído um abrigo antiaéreo no pólo norte e não sai mais de lá.
Alguém gosta do pandora? Acho a idéia muito boa, mas a prática, ao menos para mim, não funciona. Ou eles tocam ilustres desconhecidos ou músicas de quem eu não gosto ou ainda justo a música que eu não gosto. Sei lá, esta idéia de tocar músicas a partir de um gosto musical não funciona.
A França lançará ao espaço a sonda Corot que irá em busca de vida em outros planetas. Para que mesmo, hein? Pergunto eu. Não conseguimos nem conviver pacificamente com a vida que há por aqui, para que procurar vida em outros planetas.
E não conseguimos conviver pacificamente com nenhuma forma de vida por aqui: humanos não se entendem, estamos exterminando espécies e destruindo os oceanos que são o lar de espécies que sequer conhecemos. Enfim, para que ir encher os pacovás de quem teve a sorte de nascer longe da bola azul?
Alguém tinha alguma dúvida de que haveria caos nos aeroportos nas festas de fim de ano? Então para que insistir e viajar? Eu entendo que muita gente trabalha longe de casa, que quer ir visitar os pais, mas quem só ia viajar a lazer não era mais fácil ter optado por um destino mais perto, ido de carro ou mesmo partido para um cruzeiro marítimo?