A história de wall-e, o último robozinho sobre a Terra, leva a nocaute kung fu panda em todos os itens de comparação. A pixar, a mesma de toy story, monstros e procurando Nemo, fez outro filme campeão: doce, meigo, terno e mesmo assim repletos de críticas à sociedade ocidental.
Uma das salas do kinoplex itaim foi transformada em espaço m&m's: as cadeiras têm Ms enormes e todas nas cores de m&m's, há um m&m gigante sentando em um cadeira assistindo todas as sessões. Tudo pura mensagem subliminar. Eu jamais compro chocolate no cinema, apesar de ser chocólatra, mas ao sair desta sala do cinema, eu comprei um pacote de m&m's.
Kung fu panda é o tipo de desenho que diverte - 'it's ok', como diriam os americanos - e mais nada: não me fez sair de lá com vontade de encontrar a trilha sonora, de ver de novo ou de comprar o DVD. O que falta no desenho? Falta definição: não mostra os costumes chineses como Mulan, nem é completamente escrachado como Shrek. Ficou no meio e ficou devendo.
Há poucas horas faleceu a ex-primeira dama Ruth Cardoso. Para mim fica a sensação que se foi uma grande mulher.
A volkswagen tem veiculado na TV este comercial na TV. Basicamente o comercial mostra vários produtos cujas embalagens têm desenhos de caminhões. A idéia, óbvio, é dizer que a empresa tem um caminhão sob medida para seu negócio, mas para mim, a primeira vez que vi o anúncio, deu a impressão que se tratava um aviso ecológico mostrando que tudo o que consumimos e até mesmo o lixo que produzimos causa impacto ambiental ao ser transportado. Será que eu fui a única pessoa que sentiu isto ou a propaganda realmente transmite, absolutamente sem querer, esta idéia?
Faustão pediu hoje, a torcida pediu no jogo da quarta-feira e eu engrosso o coro: Fora Dunga!
Hoje vi no cinema o filme do agente 86 [get smart] uma refilmagem da série que eu sempre adorei. E foi então que eu compreendi porque jamais gostei do 007. Como gostar do James Bond se sou fã de sua paródia, Maxwell Smart?