19 fevereiro, 2013
Quem convive com gatos sabe como eles são companhias peculiares: quietos, atentos, a maior parte do tempo discretos e com um comportamento muito subliminar, que os incautos interpretam como indiferença. Cada gato tem uma personalidade só sua: cada um gosta de um tipo de carinho, tem seus lugares preferidos para dormir e gostam de brinquedos e brincadeiras diferentes. São seres maravilhosos e companhias explêndidas, não à toa a lista de escritores apaixonados por gatos é infindável. E mesmo quando são de raça, eles ainda tem comportamento diferente, pois uma das coisas que se espera de qualquer raça de animais é que eles não apenas tenham uma mesma aparência, mas um certo comportamento. Pois com gatos nem sempre isto é verdade. Vou dar um exemplo: o Miró é um ragdoll e tem o temperamento de um ragdoll (uma pessoa preferida, que é minha mãe; solta o corpo quando é pego no colo e é dócil). Dizem que o temperamento do ragdoll foi 'construído' com o cruzamento de persas e angorás, porém, estes cruzamentos não dão tão certo sempre: a Rosinha é filha de um persa (o Edu) com uma angorá (a Artie, que encontramos na rua, mas tem todas as características físicas de um angorá turquesa) e não existe um gato com temperamento mais diferente de um ragdoll neste planeta que a Rosinha.
violinha at 12:50 AM | Comments (0)