Comprar um novo celular requer paciência e uma certeza do que se quer porque é celular com display colorido, com sons polifônicos, com infravermelho, com bluetooth, com discagem por comando de voz, com câmera digital integrada e existem até os smartphones, um combo de celular e pda. Ou você sabe o que quer ou "me vê o mais barato mesmo", pois corre-se o risco ir para casa com coisas que você jamais usará. Porém de celulares, que são maquinetas com muita tecnologia envolvida, a gente meio que espera isto. Mas e colchões? Alguém comprou um colchão nestes últimos tempos? Primeiro a escolha entre molas ou espuma. Escolhido o de molas tem diferença de densidade, se as molas são encapadas individualmente ou não, e se deve ser de 27 ou 32 cm de altura [que some com a cabeceira da cama, com a da minha pelo menos], com pillow top ou sem. E se alguém partilha a cama com você tem de considerar o peso e a altura desta pessoa também e aí precisa do pillow top mesmo, pois assim o movimento de um não é sentido pelo outro. E em uma loja te falam maravilhas de uma marca e na outra acabam com aquela marca e eles parecem até iguais, mas há uma diferença de mil reais entre eles e você se pergunta se o que é mais barato pode mesmo ser tão bom como o outro que custa o dobro. E, vixe! Prefiro trocar de carro. Ainda bem que colchão vem com 10 anos de garantia.
A primeira lembrança que temos das coisas pode até ser mudada, mas dificilmente é esquecida. Marlon Brando, que faleceu semana passada, é considerado o maior ator de cinema de todos os tempos e, claro, vi vários dos filmes que lhe renderam esta fama. Mas a primeira lembrança que tenho dele é como Jor-El, o pai do superhomem, no primeiro filme da série com Christopher Reeve no papel principal, enviando o filho para outro planeta para que não morresse na destruição de Crypton.
Já imaginou um site que cada vez que você fosse lá, ele te mostrasse um poema diferente? A caixa mágica de poemas.
Alguém já disse que você se parece com alguém famoso? As pessoas dizem que viram alguém igual a você na TV? Tire a prova.
Tony Blair, o primeiro ministro britânico, disse que comeria as próprias palavras se não houvessem as armas de destruição em massa que justificariam a invasão ao Iraque. Alguém passe sal e pimenta para ele, por favor.
A AIDS, doença que começou sendo considerada como uma praga contra os gays, que depois a ter como principal grupo de risco homens hétero, agora atinge mais mulheres do que homens entre os jovens do planeta. Mais uma prova de que as mulheres ainda não conseguiram a igualdade por que tanto clamam, pois ainda são incapazes de pedir ao parceiro que use preservativos.
Há pessoas que são viciadas em café, outras em cigarro, outras ainda em álcool ou jogo. Se é verdade que todos temos uma droga que nos vicia e a qual não conseguimos resistir, minha droga é a betaendorfina. Eu pratico exercícios físicos quase todos os dias, parece que vou ter um treco quando não posso ir e adoro aquela sensação de bem estar que a betaendorfina dispara.
Perto aqui de casa há um SPA e minha fantasia terrorista é jogar pizzas sobre o muro. Já imaginou a alegria de quem está lá dentro vendo pizzas chovendo do céu?
O muro que Israel insiste em construir entre seu país e a Palestina, e que foi condenado pelo Tribunal Internacional de Haya, é um absurdo e, pior, daqueles absurdos que ignoram completamente a história. Segregar só aumenta o ódio e o desrespeito às diferenças. Para mim é inconcebível que sobreviventes e descendentes de quem viveu em guetos na Alemanha nazista, apoie a construção de guetos ao lado da terra prometida.
Ontem conversando com um amigo sobre ciência, ele me disse: "ciência mal ensinada é pior do que nenhuma ciência ensinada". E é verdade, porque quem aprende errado, termina achando que ciência é dogmática e a ciência jamais poderá ser dogmática. Afinal, nestes 200 anos em que ela está aí, ela veio justamente para negar todos os dogmas não?
Depois de um veranico, o inverno realmente deu as caras aqui em São Paulo. E nem foi se apresentando de mansinho não, já jogou as temperaturas lá embaixo. Ontem durante a tarde a temperatura ocilou entre 12º e 13º.
Eu conheço um monte de gente que diz: "eu odeio frio" e outras que dizem: "amo frio, odeio calor". Eu não sou assim, eu gosto dos dois. Gosto do frio, gosto do fogo aceso, gosto do ritual de acender a lareira, gosto de comer fondue e tomar chocolate quente com aquela fumacinha subindo dele. Mas eu também adoro calor, adoro comer só salada ou sashimi, adoro andar de short por aí. E é sempre assim: no frio eu sinto saudades do calor. E no calor, do frio.
Este fim de semana eu fui presa no orkut, eu jamais posto como anônima, assumo sempre o que escrevo, então só posso concluir que, até mesmo pelo e-mail que recebi em resposta ao que enviei para eles, o que disparou o 'alarme' foi o fato de que eu postei demais. E nem creio que tenha postado tanto assim: a demora e as falhas acabam me irritando. Enfim, foi mais uma experiência a de poder entrar lá, ver as pessoas, ler as comunidades e não poder interagir. Eu me senti como se estivesse na cadeia do banco imobiliário, assistindo todo mundo brincando e comprando terrenos e companhias e eu apenas lançando os dados para tentar sair da cadeia.
O Dip me apresentou o Hello que é uma programa para compartilhamento de fotos, uma espécie de msn para ficar mostrando fotos. Um fotolog em tempo real.