O teatro popular do sesi está menos popular, desde ontem os espetáculos de sexta e sábado começam a ter sua entrada cobrada. A boa notícia é que à quintas e domingos os ingressos continuam de graça.
Maradona, que é assumido desafeto de Pelé, foi um cavalheiro ao se recusar a comentar a prisão do filho do eterno rei do futebol por conta de envolvimento com tráfico de drogas. Fez bonito e mostrou como são fundas as feridas de quem vive o problema que é doença, mas muita gente considera falta de vergonha na cara.
A sentença do julgamento do Michael Jackson sai ou não sai, hein?
E não estava óbvio que se a seleção perdesse da Argentina a culpa iria ser colocada no Ronaldo que pediu para ser dispensado da Copa das Confederações e terminou cortado dos jogos da eliminatória para a Copa do Mundo?
Roberto Jefferson é um político escolado, foi da tropa de choque que tentou salvar o mandato de Collor, ele não é um tolo. Não faria denúncias do teor que fez se não tivesse como prová-las.
Texto de um amigo sobre o medo. Não medo do escuro, da violência ou de perder o emprego, aquele outro medo, que nos faz ficar sozinhos, quando nascemos para estar ao lado [e nos braços] de alguém.
Quem acreditou que a inépcia do governo em lidar com o Congresso ficaria na derrota histórica para a Presidência da Câmera dos Deputados se enganou. A falta de jogo de cintura pode levar a CPI dos Correios se tornar a CPI da Corrupção.
Roberto Jefferson não quer afundar sozinho com a CPI dos Correios e, para tanto, jogou sujeira no ventilador. O alvo é o PT e sua irritante postura de 'somos os únicos corretos por aqui', mas a quem a sujeira vai atingir ninguém sabe ainda.
Mesmo as maiores tempestades, começam com ventos fracos.
Ronaldo pediu dispensa da Copa das Confederações e foi dispensado também dos dois jogos das eliminatórias. Contra o Paraguay ele não fez falta e o time goleou por 4x1. Resta saber como será contra a Argentina. Mas, desde já, o que estará passando pela cabeça dele hein?!
Três textos que circulam pela internet com falsa autoria atribuída a Clarice Lispector. Destaque para o poeminha, uma brincadeira deliciosa, que deve ser lido também de baixo para cima.