04 junho, 2005

Natalie Portman está filmando V for Vendetta da HQ homônima de Alan Moore. Ela é a protagonista Evey. Eu quero ver! Eu quero ver! Já dá para comprar os ingressos?!

violinha at 12:20 AM | Comments (1)
03 junho, 2005

A Folha de hoje traz uma matéria em que denuncia que Parreira, em seu único livro, copiou páginas inteiras de um livro inglês escrito há 32 anos. O plágio de Parreira, que não vê mal algum em ter traduzido literalmente o tal livro para uma apostila da CBF, é uma atitude típica brasileira, que começa bem antes, na escola, onde alunos não vêem mal algum em entregar um trabalho integralmente copiado de um livro ou da internet. Mas será que o problema são os alunos que fazem isto? Não creio [excluindo, claro, os que agem de má intenção mesmo]. Se eles não aprenderam que copiar todo o texto de outra pessoa é errado como saberão? Advinhando? A culpa por plagiadores começa na escola. Pelo professor que não ensina que um trabalho se faz lendo as fontes e escrevendo o que se entendeu, com suas próprias palavras, por mais pobres que sejam. E dá falta de educação vem casos assim e chegam em livros publicados.

violinha at 11:17 AM | Comments (1)
02 junho, 2005

Peguei na Cam que pegou sei lá onde.


Your Sexy Brazilian Name Is

Biana de Roraima

What's Your Sexy Brazilian Name?


Ok, ok! Confesso: eu trapaceei. Fiquei clicando até sair um nome bizonho. Mas se não fosse um nome assim, que graça teria?

violinha at 05:54 PM | Comments (3)

O Brasil é o segundo pior país em distribuição de renda, perde apenas para Serra Leoa na África. E do jeito que vai, daqui a pouco seremos os únicos detentores do título.

violinha at 09:47 AM | Comments (0)

O governo precisa abandonar este modelo conversador e burro de segurar a inflação apenas com base na elevação dos juros. Não há outra lição na cartilha deles que não seja a elevação de juros para conter inflação e arrocho fiscal para manter as contas equilibradas. A inflação, com certeza, deve ser temida e combatida já que é o 'imposto' mais injusto que existe, que acata os mais pobres que não tem como se defender dela. Mas juros altos não combinam com crescimento econômico. E sem crescimento, não há emprego, não há distribuição de renda.

violinha at 09:44 AM | Comments (0)

Após a França, a Holanda também disse não à constituição da Comunidade Européia. A integração econômica da Europa vai muito bem, basta ver o valor do euro, mais valorizado que o dólar, porém suprir outras diferenças será bem complicado já que a marca dos países europeus sempre foi seu extremado nacionalismo.

E, se a comunidade européia anda assim, imagina o mercosul, com a Argentina sempre incomodada com a supremacia econômica do Brasil e o Paraguay cuja legislação permite o que para nossas leis é contrabando.

violinha at 09:39 AM | Comments (0)
01 junho, 2005

Depois da nova trilogia de star wars, vem aí Rambo 4. E é verdade!

violinha at 09:23 AM | Comments (1)

Quem escreve um blog escreve antes de tudo para si mesmo. O leitor primário de um blog é o próprio autor, mas ele também quer que outros o leiam, cometem suas idéias, concordem ou discordem. E então eu comecei a pensar se quem escreve um diário [jamais tive paciência ou disciplina para isto] também não deseja que ele seja lido? Talvez nem sempre contemporaneamente a sua escrita pelos dissabores que pode causar, mas mais tarde. Como quem tem a última palavra sobre um assunto.

violinha at 09:22 AM | Comments (1)

Eu me dei conta que assistia o Jornal da Globo, o jornal de fim de noite da emissora, por conta da Ana Paula Padrão. Após sua saída, eu prefiro dar uma rápida conferida nas notícias em jornais online. Mesmo em algo tão sisudo como notícias, a presença do apresentador faz toda a diferença. Eu só vim assistir o jornal nacional agora, que é ancorado por William Bonner e Fátima Bernardes, antigamente eu preferia me informar com Boris Casoy.

E a dupla escalada para substituir Ana Paula Padrão, Christiane Pelajo e William Waack não me farão ficar acordada até mais tarde não.

violinha at 09:18 AM | Comments (1)

Porque é belo: So-le-tran-do [de Alisson Villa].

Ontem à noite, enquanto soletrava baixinho o teu nome no escuro do quarto, contam que um bando de estrelas aproximou-se da janela para escutar melhor o que eu dizia. Contam... mas não se deve acreditar em tudo que dizem por aí. Principalmente quando não se sabe quem conta o quê. Pois bem, como ia dizendo, soletrei o teu nome umas seis ou oitenta vezes, afinal, a prática nos leva à perfeição. E posso abrir o direito de me gabar, pois estou com a forma de soletramento tão invejável que uma música caribenha saltou da vitrola a girar na casa do vizinho para, despejada no canto do quarto, passar a ser minha ouvinte. Mas voltemos ao que eu estava explicando. Soletrava teu nome quando almas noturnas atravessaram as paredes e, paradas na cabeceira da cama, observavam meus lábios a moldurar suas sílabas. Dado meu ceticismo desenfreado, não cogitei sequer um simples arrepio de temor. Continuei a soletrar teu nome no escuro, apesar das aranhas venenosas que desciam do teto, penduradas em suas finas teias, prontas a escutar minha voz trabalhando. A pobre mosca, grudada na eficiente armadilha aracnídea, poderia ser degustada mais tarde. Agora estava, já disse, soletrando teu nome quando um assaltante abriu subitamente a porta do quarto. Arma em punho, se não me engana a penumbra, apontada para minha boca. Sobre terríveis ameaças, continuem a soletrar teu nome, envolto por um gelado vento a torturar cruelmente meu nariz com frias estocadas. Soletrado, teu nome ganhou contorno nas asas das 574 borboletas que pintavam de arco-íris o teto do quarto.

E assim, por toda noite, enquanto soletrava teu nome, todas as espécies de animais, todos os tipos de astros celestes, toda sorte de monarcas ou mesmo todos os tipos de seres fantásticos, passaram pelo meu quarto. Entretanto, como em uma coreografia laboriosamente ensaiada, quando um deles terminava de escutar minha boca pronunciando a última sílaba do teu nome, colocava-se a marchar em direção à tua casa, sem ao menos questionar se você estaria também a soletrar meu nome ou se ignorava totalmente esta minha literária paixão.

Este e outros contos podem ser encontrados aqui.

violinha at 12:04 AM | Comments (0)
31 maio, 2005

Comprei carne de siri, casquinha de siri à vista!

violinha at 12:26 AM | Comments (2)
30 maio, 2005

A França disse não à Constituição Européia, o que abriu uma crise política no governo de Jacques Chirac e abre a discussão sobre o futuro da comunidade européia. Superar diferenças nacionais para formar um 'superbloco' de países é algo complicado, que, até agora, na história da humanidade, só funcionou com regimes totalitários, porém, apesar das contramarchas, não vejo outro futuro para mundo que não seja sua organização em blocos de países.

violinha at 10:37 AM | Comments (0)

O filho de Caroline de Mônaco bateu em um paparazzo que o perseguia. Quando a princesa Diana morreu em um acidente de carro fugindo de paparazzi abriu-se toda uma discussão sobre o papel de pessoas que ganham a vida perseguindo celebridades para fotografá-las e, quem sabe, tirar uma foto reveladora. A discussão foi abandonada quando novas notícias pululam na imprensa, talvez agora, sem o calor dos fatos, seja hora de se pensar de novo nos limites da privacidade das pessoas que são públicas.

violinha at 10:29 AM | Comments (0)
29 maio, 2005

E não é que só agora eu me dei conta que havana, que conta a história da revolução cubana em 1958/59, é uma versão moderna de casablanca? Também, convenhamos, Robert Redford pode ter sido um dos atores mais bonitos do cinema e com um charme que deveria exigir porte de armas, mas ele não é Bogart. E atrizes do porte de Ingrid Bergman só existiram poucas, muitos poucas e estou aqui pensando e não consigo imaginar nenhuma que tenha entre 30 e 40 e poucos anos.

violinha at 12:34 AM | Comments (0)