Eduardo Suplicy fala como candidato à Presidente da República, mas sabe - ou deveria saber - que dificilmente será o nome de seu partido. Até Marta Suplicy, sua ex-mulher, não considerava sua candidatura viável. Todavia, dizem as más línguas que ela não o queria candidato, porque sua eventual vitória tiraria-lhe a chance de se candidatar em 2.006.
Fanlado ainda de nossa Prefeita, circula a notícias, em colunas sociais, que ela irá se casar, assim que sair seu divórcio, com seu assessor preferido.
E, ainda falando do casal Suplicy, as meninas do 02Neurônio [já disse que eu acho que esta conta está errada e para cima, ali não tem dois neurônios nem a pau] fizeram uma carta aberta em sua coluna, nesta segunda-feira, pedindo à Prefeita que voltasse para o Senador. Que falta de timing... HeHeHe
Bill Clinton vem ao Brasil para um jantar promovido pela FAAP. Cada convite custa, óbvio, uma fortuna. Mas está cheio de gente doida pela oportunidade de fazer uma refeição junto ao ex-presidente dos EUA. Clinton já foi o homem mais poderoso do mundo, hoje é um ex-presidente, que apesar do bom governo, não conseguiu fazer seu sucessor [e nem me venham com a ladainha dos votos que a eleição por lá é indireta desde sempre]; ou seja, encontrar com ele é o mesmo que ter ido almoçar com a família do Czar exilada na Sibéria pelos comunistas.
É uma sensação um tanto quanto estranha descobrir que você tem a mesma personalidade de uma amiga sua, que você reage da mesma forma às coisas, tem o mesmo senso de humor. E pior: você sabe como será daqui uns anos...
Pode até ser que Itamar Franco tenha desistido mesmo de se candidatar à Presidência da República. Mas eu duvido, isto soa mais como um recuo estratégico para tirar seu nome da linha de fogo. Ainda é cedo demais para se decidir as peças do jogo eleitoral.
Solidão virtual é seu ICQ com todo mundo offline...pensei nisto naqueles breves instantes em que a gente se conecta e o ICQ ainda não mostra quem está online.
Se o tempo não resolver colaborar, dentro em breve acho que não terei mais garganta. Como é que dá para aguentar falta de chuva [leia-se poluição brava] e temperaturas variando entre 14º e 28º num único dia?
Continuando as agruras pelas quais meu corpo tem passado: meu quarto dente do ciso resolveu nascer. O detalhe é que eu tenho 31 anos. Porém, pensando bem, ele está dentro do prazo, pois o primeiro só nasceu quando eu já tinha 29.
Quem sentirá falta da sem graça "Friends", que o canal Sony não renovou?
Qualquer coisa é motivo de desculpas para que o governo não pague as restituições do Imposto de Renda. Agora a culpa do 3.º lote da restituição atrasar é do vírus SirCam. Na hora de fazer os descontos na fonte o governo faz, na hora de devolver o que recolheu a maior, o governo dá drible sobre drible. A lei deveria permitir que fosse a restituição não paga fosse abatida dos valores recolhidos na fonte.
A Zel saiu na Revista da Folha este domingo. Não, não foi na matéria de capa falando sobre medo de morrer no mar - a Zel nem toma banho de chuveiro - foi em uma matéria sobre blogs.
Não aguento mais ouvir sobre o acidente de João Paulo Diniz. Mas, pelo jeito, vou demorar para ter sossego. O laudo sobre as causas da queda do helicóptero podem demorar até um ano e meio para sair. Já imaginou? Um ano e meio ouvindo especulações sobre o acidente? A única importância de se desvendar o porquê da queda é evitar que outras assim aconteçam.
George Bush quer que os jovens americanos se abstenham de sexo para evitar gravidez precoce e doenças sexualmente transmissíveis. Será que a política e o poder são tão inebriantes que este povo se esquece que todo mundo está aqui para fazer sexo e se reproduzir? A idéia principal é esta, todo o resto é acessório.
E por que sexo é tão bom? Porque se não fosse a coisa mais gostosa de ser feita - opinião de homens, animais e insetos - o planeta estaria vazio. Todas as espécies iriam fazer a outra coisa mais gostosa. Pensam o quê? Que a evolução é burra, é? Ela caprichou...
Os tubarões andam fazendo a festa no verão americano. Têm ocorrido tantos acidentes que o assunto foi capa da revista Time semana passada.
Mais pessoas são mortas por ataques de porcos ou abelhas todos os anos do que por ataques não provocados a tubarões [as estatísticas ignoram os acidentes quando houve provocação ao bicho]. Então por que todo mundo tem tanto medo de tubarão? Por culpa do Spielberg e aquele seu filme Tubarão [Jaws]. Este filme condenou todo uma geração a ter medo de tubarões e considerar todos perigosos, quando apenas algumas espécies o são. E esta antipatia por tubarões tem uma grave consequência para o ecosistema. Todo mundo que salvar baleias, golfinhos, tartarugas. Mas ninguém quer salvar os malvados tubarões que correm risco de extinção.
Hoje, tanto pela manhã como na hora do almoço, o trânsito está estranhamente bom. Hummmm... isto é suspeito, com toda certeza os deuses do congestionamento se vingarão mais tarde ou outro dia qualquer.
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Ué?! Nada aconteceu? Por que funciona tantos nos filmes?
Não aguento mais ouvir conversas sobre o acidente de helicóptero do João Paulo Diniz. PuTz! É matéria no rádio, TV e jornal; é assunto em rodinha de amigos, trabalho, mesas de bar e restaurantes. Ninguém nunca saberá com certeza o que aconteceu naquela noite, se ele a deixou à própria sorte ou se realmente a perdeu no meio da escuridão tentando ajudá-la. O outro sobrevivente é funcionário da empresa e falará aquilo que convier a seus patrões. Aqui como no meio do mar valerá a regra da sobrevivência.
Temos sempre dificuldade em aceitar a morte. Ainda mais a morte de alguém jovem. A morte de uma pessoa jovem deixa em aberto todo um conjunto de promessas e possibilidades. Muitas das quais não se concretizariam, mas fica em aberto tudo o que poderia ter sido e não foi, nunca será. Tanto é verdade que a aceitação da morte de um jovem é mais difícil que não ouço pessoas lamentando a morte do piloto da aeronave, apenas a morte da modelo. Alguém pode argumentar que lamentam a morte dela porque ela era famosa. Bem, discordo, até porque nem era tão famosa assim. O que fica no imaginário das pessoas é o morrer cedo, jovem, quando a morte é um infeliz incidente do percurso.
Assisti Planeta dos Macacos. Eu gostei muito, não é exatamente um filme que eu iria ao cinema rever, mas veria com prazer em alguma sessão da tarde da vida. O mais interessante das "explicações científicas" nos filmes é que elas refletem o que está na mídia no momento em que o filme é feito - aproveitam o assunto é que a bola da vez - no primeiro "Planeta..." o mundo estava daquele jeito por culpa da uma hecatombe nuclear, neste tudo ocorre por culpa da engenharia genética [não, não estou entregando o final do filme, que aliás é muito louco].