Amanhã cedo eu viajo, então post aqui só domingo ou segunda-feira. Quando eu viajo o resto da minha família quer me matar, meus gatos ficam miando a noite toda, aí ninguém tem sossego aqui. Por outro lado, todo mundo [família e gatos] ficam super-felizes quando eu volto.. HeHeHe
Não adianta ficar lendo isto aqui, não vou falar dos 6 nabos que meu verdão levou do Fluminense em pleno Parque Antártica. E nem que eu odeio aquele frangueiro do Sérgio.
Tenho notado, nas últimas semanas, um maior número de pequenos acidentes de trânsito em meu caminho para o trabalho. Meu caminho para o trabalho não mudou, não tenho ficado mais tempo no trânsito, então, de fato, tenho presenciado mais acidentes de trânsito. Digo, não vejo as batidas, quando passo vejo as pessoas discutindo. Comentei isto com um colega de trabalho, economista, e ele me explicou que isto é sintoma de economia incerta, que quando a economia está capenga, as pessoas se desconcentram no trânsito e acontecem as pequenas batidas. Olha só... não é que existe mesmo uma explicação para tudo nesta vida?
Vou explicar meu último post. Eu não estou triste porque ele está se mudando. Até estou, mais isto passa, passamos 5 anos de nossa amizade vivendo em cidades diferentes. O problema todo é a forma como ele está voltando para casa, é isto que me deixa triste. Um cara legal, um profissional competente indo de volta para casa com menos do que chegou aqui em São Paulo.
Recebi uma notícia muito chata hoje: meu melhor amigo está voltando para Recife. Ela já vinha pensando na idéia, mas tomou a decisão hoje e parte amanhã. Me ligou e, por conta dessas estranhas coincidências, eu estava perto de sua casa e consegui ir até lá dar-lhe um abraço de despedida. As coisas não deram muito certo por aqui e semana passada, para completar, sua moto foi roubada. PuTz! Ele vai fazer falta. Eu sei que há coisas como internet, telefone, avião; mas saber que ele já não mora mais a 20 minutos [nos fins de semana] da minha casa me deixa com uma sensação de vazio...
Acho que este é o único post do dia: fiquei mesmo chateada com a história.
Deda: Pelo o que brigam católicos, muçulmanos, judeus e protestantes? Pelo dinheiro da sacolinha de ofertas.
Dói também em mim ver alguém querido sofrendo por amor. Gostaria tanto de ter a coisa certa a dizer, a frase mágica que contivesse em si a resposta para todas estas perguntas que teimam em se fazer presente dentro de nós. Mas não há. Só posso oferecer minha amizade, meu carinho, meu afeto, meus ouvidos e ombros... e esperar que isto seja suficiente.
Mas devo acrescentar, que jamais devemos desacreditar do amor. Que o verdadeiro amor traz, em si, todas estas respostas. Ou se não traz as respostas, ao menos, afasta as dúvidas. Amar, por vezes, dói. Amar de verdade, jamais. Devemos, pois, buscar até encontrar.
Em São Paulo, atualmente não há mais ruas com buracos. Não há mesmo. O que existe são buracos com algum asfalto entre eles. Dirigir pelas ruas, ops, digo buracos da cidade é o mesmo que estar num caminho 'off-road'. Hoje cai na %@#$@*@$#$ de um buraco, perdi a calota e a roda amassou. Saiu até barata, a brincadeira: como deu para desamassar a roda à base da martelada e o cara tinha uma calota usada para me vender, gastei R$ 10,00.
Por vezes, a gente ama tanto, que a saúde e a segurança do outro são mais importantes do que as nossas próprias.
Da série como vieram parar aqui. Chegaram com as seguintes pesquisas: "como montar um blog"; "textos de como se comportar com pessoa cega" e "texto sobre amizade".
O novo código nacional de trânsito está para fazer 4 anos. Bem entrou em vigor, mudou radicalmente o modo [estúpido] de dirigir do brasileiro. Mas como o governo só aplicou a parte de cobrar as multas e deixou a punição de caçar das carteiras dos motoristas infratores de lado, até porque tirá-los das ruas significaria menos dinheiro proveniente de multas, a coisa voltou a ser como era antes e este feriado bateu recordes de acidentes. Coisa que não acontecia desde antes do novo [velho] código.
A ginasta Daniela Hypólito merece mais do que parabéns e sua medalha patreada vale ouro. Ir lá fora e bater ginastas de países com tradição na ginástica olímpica, partindo desde país que não investe nada no esporte é um feito maravilhoso.
Nunca pensei em mim como uma pessoa festeira. Talvez porque a idéia de alguém que curte festas está ligada à idéia de alguém fútil. Mas depois de 2 festas na minha casa em um fim de semana de 3 dias, tive de rever meu auto-conceito. Também, não sei onde eu estava com a cabeça de não me achar festeira, eu passo uma semana comemorando meu aniversário entre festa aqui em casa, almoços, jantares e bolo no trabalho.
Todavia não gosto de festas arrasa-quarteirão, já as dei, mas não tem graça, o dono da casa não aproveita, fica correndo atrás das coisas, dizendo oi para quem chega e tchau para quem já vai. Prefiro festas pequenas, com gente que se sente à vontade aqui em casa, que vai pegar cerveja na geladeira sem cerimônia.