11 dezembro, 2004

Critiquei o pessoal ocidental que tatua kanjis no corpo, sem saber ao certo o que são e a Cam replicou dizendo que daqui alguns anos serão letras do alfabeto hebraico. Quer saber? Acho que nem demora tanto assim, viu, Cam? Já que a Madonna agora virou cabalista.

Aliás, quem não sabe japonês [ou chinês] e tatua kanji no corpo é sempre um baka gaijin não importa o que tenha tatuado. Achou ruim? Oshirini joronoko!

violinha at 04:24 PM | Comments (1)

Eu estudei japonês por vários anos e adoro a língua, a cultura e a culinária japonesa, mas jamais entendi esta mania que algumas pessoas tem de tatuar kanjis em seus corpos, até porque, se você não conhece kanjis como ter certeza que estão tatuando certo? Isto não acontece? Olhe aqui: uma moça que tatuou nas costas o kanji para grátis; outra tatuagem, desta vez com o significado de estrangeiro bobo; um kanji que simplesmente não existe; um cara com o kanji para insignificante e os kanjis de dragão & lealdade, só que o de cima, do dragão, está invertido.

violinha at 12:37 AM | Comments (2)
10 dezembro, 2004

Seguinte: eu fiz este teste e deu que eu sou Dream, ou mais popularmente, o Sandman, o é Desire. Estamos procurando nossos outros 5 irmãos! Se você é um deles, dê um passo a frente, por favor.

violinha at 08:37 PM | Comments (2)

Vida de flogueiro não é fácil. Você fica dependente de sua câmera digital e sente necessidade de levá-la a todos os lugares com você [e para isto compra uma bem compacta] e nas poucas vezes em que não a leva, se arrepende. De repente o mundo fica repleto de coisas e cenas registráveis. Você pode até ter mais de uma máquina digital, mas está sempre de olho nos últimos lançamentos, com melhor definição e maior zoom [ótico, o digital não é nada, qualquer software faz a mesma coisa]. E ainda tem as pessoas que te olham esquisito cada vez que você tira fotos na rua ou abre a janela do carro para mais uma foto. Agora te olham mesmo como se você tivesse pirado quando você abre o teto solar e sai por ele para um ângulo melhor de uma foto em pleno trânsito.

violinha at 09:51 AM | Comments (2)
09 dezembro, 2004

O Iraque virou um novo Vietnã. São ataques a embaixadas, sequestro e execução de civis e quando as tropas de ocupação atacam uma cidade em que estão os rebeldes, estes, óbvio, mudam para outro lugar. Esta guerra vai longe e custará muito caro em termos humanos.

violinha at 11:24 AM | Comments (1)
08 dezembro, 2004

Goodbye 'potpourri':

How could we come so far and be so close
And have such a distant point of view
I won't stand here and cry over differences
I won't say things I'll regret
I'll be on my way with this broken heart
But the memories I'll caress

I hope
life treats you kind
And I hope
you have all you've dreamed of
And I wish you joy
and happiness
But above all this
I wish you love
...

violinha at 01:21 PM | Comments (0)

Há dois anos eu comprei um terreno aqui em São Paulo. Fiz um ótimo negócio e paguei metade do preço que ele valia na época. Tempos depois, alguém, sem querer, me deu o projeto da casa - eu explico: ganhei a assinatura da revista arquitetura & construção e, sem saber, acabei participando de um concurso que dava, aos novos leitores, o projeto da casa se eles já tivessem um terreno - e ganhei um projeto lindo de um arquiteto que, com certeza, eu jamais procuraria. E esta semana, comentando com um conhecido que eu planejo plantar ipês amarelos no passeio, ele me ofereceu as mudas. As mudas ainda estão pequenas, como a possibilidade de eu construir a casa a curto prazo. Mas elas estão lá e são minhas.

violinha at 12:19 AM | Comments (2)

Mentirosos simplesmente não devem ter lido Pinócchio quando eram crianças. Nem ouvido o ditado que diz que mentira tem perna curta.

violinha at 12:17 AM | Comments (0)
07 dezembro, 2004

Se já não bastasse todo o desgaste emocional que é a Cuca internada na clínica há uma semana [eu sempre saio de lá em frangalhos ao deixá-la miando], ainda tenho de lidar com a depressão da Artie com saudades da pestinha. A Artie, desde que a Cuca foi internada, apenas dorme e já chegou a perder peso.

Talvez bastasse se todo meu desgaste emocional se resumisse a isto, mas tem mais, muito mais.

violinha at 12:43 AM | Comments (0)
06 dezembro, 2004

I tried [re]establish a connection but all I got was silence. Or maybe, just maybe, the silence is my answer.

I don't know what to do anymore. Where do we go from here?

violinha at 11:49 PM | Comments (0)

Algumas fotos de origamis que eu fiz em um curso rápido. Gostaria de ter mais tempo de me dedicar a um hobby assim. Eu sei que dá para comprar um livro, ou mesmo pegar alguns moldes em sites na internet, mas eu queria mesmo era fazer um curso, aprender a história e/ou a filosofia por trás destas mágicas dobraduras.

violinha at 04:37 PM | Comments (0)

Um jogador de futebol brasileiro morreu na Índia após choque com o goleiro do time adversário. Já pensou se Serginho, que caiu sozinho no gramado, tivesse morrido depois de um choque assim com um jogador? Ainda que o jogador fosse inocentado, estaria marcado para o resto da vida.

violinha at 10:19 AM | Comments (0)
05 dezembro, 2004

A Cam comentou lá em seu filé mal grelhado [menina levada em uma tradução mais exata] esta notícia da mãe que está leiloando o fantasma do pai porque o filho tem medo de andar sozinho pela casa com horror do tal fantasma. Para entregar o 'fantasma' a mulher entregará uma bengala do falecido e solicita do comprador uma carta a seu filho dizendo que o fantasma foi entregue e que comprador e mercadoria se dão muito bem. Eu sei que para dar um jeito nos medos e anseios dos filhos os pais são sempre muito inventivos, mas será que está certo reforçar o temor do menino afirmando que o tal fantasma, além de existir, pode ser vendido? Sei não, para mim está mulher soa como uma grande marketeira que ainda vai faturar uns trocos em cima do medo do rebento.

violinha at 06:35 PM | Comments (2)

The ball is in your court now. All I can do is to wait. And pray.

violinha at 10:04 AM | Comments (1)

Ontem eu estava tão cansada que não conseguia dormir, tive um dia cheio depois de uma noite de sono muito curta [o horário de verão continua levando a melhor sobre mim] e para conseguir relaxar, fiquei vendo TV, na discovery passava um documentário sobre learjets ou jatos executivos e mostrou, inclusive, um condomínio nos EUA que as pessoas também tem um hangar, é um condomínio para quem tem o próprio avião. Fiquei pensando em como isto é fora da minha realidade e fora da realidade de [quase] todos que conheço. E como o mundo é repleto de desigualdades abissais.

violinha at 09:54 AM | Comments (0)