Eu estou viciada em mate - mate com leite, mate com limão - e já andava meio preocupada com meu vício, mas agora relaxei. Li na Folha no suplemento Equilíbrio, que mate tem efeito antioxidante, combate radicais livres e é bom para a saúde. Agora que eu não paro de tomar mesmo! ;)
violinha at Uma das coisas que mais me irritam no brasileiro é o excesso de informalidade. A grande maioria das pessoas simplesmente não consegue agir de maneira formal, mesmo quando a situação exige: você vai em casamento em igreja e há gente que tênis e calça jeans, pura falta de respeito com os noivos, a ocasião é de gala, por isto eles estão vestido tão formalmente, boates têm proibido a entrada de pessoas usando tênis e camisetas sem mangas, porque tem gente que acha normal sair para ferver assim, outras pessoas consideram absolutamente normal ir em uma entrevista de emprego com camiseta estampada, afinal este é um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza e tralalala, mas o cúmulo para mim são aqueles que são incapazes de usar um senhor ou senhora e pessoas idosas são chamadas de 'você' ou de 'tio/a'. Excesso de formalidade não é bom, pois cansa e enche, porém este excesso de informalidade no Brasil também cansa, porque tudo o que é demais cansa. Esta mais do que na hora de se pensar em uma educação de base para que haja o respeito ao formalismo quando ele é necessário.
Cada pessoa que liga 0300 para eliminar os participantes do BBB paga 30 centavos pela ligação. Eu até acredito que parte dos votos sejam feitos pela internet, talvez até a grande maioria, mas deve ter gente e muita gente que liga para eliminar o concorrente de seu bbb preferido e eu fico pensando se o BBB não é um grande negócio para a Globo porque quem paga o programa são os telespectadores e que talvez os anunciante não financiem tanto assim este programa.
Vieram até este blog com as seguintes pesquisas:
ver a foto da charge de maomé [saiu na veja, você não viu não?];
cisos [uia! Por que será? *cara de inocente*];
fotos de la llorona [este veio do México, não tenho fotos, serve a letra da canção?];
o amor é como uma planta [eu acho! Eu sempre afirmo isto];
llorona chavela vagas [eu não sabia que ela era um tema tão recorrente! Esta pesquisa veio 'do Alemanha'];
screensaver do palmeiras [porco! porco! Viva o verdão!]
famosos que são deficientes fisicos [?];
zippo- shoppings no porto [??].
Se você perguntar, todo mundo dirá que quer ser feliz. Mas será mesmo? Eu vejo tanta gente se boicotando e literalmente fazendo de tudo para não ser feliz. Vejo gente fazendo escolhas erradas no amor e mesmo depois que tantas vezes em que a pessoa se mostrou errada - não errada no sentido poético, mas errada no sentido de que não se importa com seus sentimentos do outro, mas exclusivamente com os dela, um relacionamento de mão única em que você está na contramão - é dada e/ou combinada uma nova chance para a pessoa fazer certo desta vez. E os erros se repetem e a dor e as lágrimas também e a felicidade buscada onde está? E não falo só em amor, mas em todos os outros aspectos da vida. Vejo pessoas insistindo em empregos que as massacram ao invés de procurar um lugar melhor para trabalhar, dizem que é difícil arrumar emprego, mas para mim o difícil é arrumar boa saúde mental e física que são essenciais para arrumar um bom emprego. Não adianta a pessoa ir para o trabalho pela manhã como o condenado que vai para o cadafalso. Então um monte de gente diz que quer ser feliz, mas bem lá no fundo estas pessoas acreditam que não merecem ser felizes e que merecem, isto sim, toda a sorte de coisas ruins que as acompanha.
Até agora já são 13 mortos nos protestos contra as charges sobre o profeta Maomé. Este é um daqueles incidentes que todo mundo sabe como começou, mas ninguém imagina como ou quando irá terminar.
Peraí deixa eu entender: os médicos franceses gastaram o dinheiro dos contribuintes, enfrentaram questões éticas e implataram parcialmente um rosto em Isabelle Dinoire para que ela pudesse voltar a fumar? Eu hein?!!?
A medicina ocidental é baseada em remédios. A pessoa vai ao médico, mas não sai de lá curada, leva na mão uma receita para passar na farmácia e a partir daí sim, começar a se curar. Então qual a surpresa em que muitos encurtem o caminho e se dirijam diretamente à farmácia e, contando ao balconistas seus males, esperem sair de lá com o remédio-cura nas mãos? Mesmo quando a pessoa sofre intervenção cirúrgica, a sina é a mesma: volta-se para casa com uma lista de remédios para tomar. É chegada a hora da medicina ocidental se revolucionar, buscar algo que não seja baseado em remédios vendidos em farmácia, pois se continuar assim, médicos terminarão sendo meros agentes arrecadadores para a rica indústria farmacêutica.
Eu, a Mary, que moramos em São Paulo, a Cam, que mora em Brasília, a Barbara, que mora em San Fracisco, nos Estados Unidos, e a Cris, que mora em Nagano no Japão, fizemos uma vaquinha - ou mimosa leiteira como chamou a Cris - e demos um edredon de presente para a Mariana, que mora na Argentina, e casa no final deste mês. Nunca um presente foi tão globalizado. E ainda compramos na mesma loja onde ela tem lista de presentes, pena que falhamos em encontrar a lista por lá. E até acertamos o presente, havia um edredon na lista, só que compramos cereja, e ela pediu branco, mas deixamos livres para ela trocar.
Faz 2 dias e eu não aguento mais ficar presa em casa e ainda faltam mais 4. Alguém quer vir me salvar? A cirurgia foi simples, o dentista especialista em buco maxilo muito rápido, ele não levou nem 40 minutos para extrair os cisos - ou 1 ciso e meio, já que ele teve de tirar a metade de baixo que um dentista esqueceu na minha boca há 3 anos - minha recuperação está sendo tranquila e sem dor, mas eu não aguento mais ficar presa em casa.
Naufrágio no Mar Vermelho e dificuldade em resgatar as vítimas. *Humpf* Onde está Moisés quando se precisa dele?