Algumas pessoas podem até usar algodão pela qualidade das fibras, porém outras usam o tecido porque são alérgica a [alguns] tecidos sintéticos. E se as pessoas usam algodão porque são alérgicas aos tecidos sintéticos, por que colocar etiquetas de tecido sintético dentro das roupas de puro algodão hein!?! Alguém sabe me responder?!!
Por uma dessas estranhas coincidências, dois crimes que chocaram São Paulo estão sendo julgados por júri popular nesta mesma semana: os assassinatos do casal Von Richthofen e de Liana Friedenbach e Felipe Caffé. Os crimes têm em comum o fato de envolverem casais jovens de namorados [embora em lados opostos: em um o casal é vítima, no outro, réu] em que menina rica namora rapaz pobre e em ambos, em última instância, tudo o que os jovens apaixonados queriam era ficar juntos. Eu poderia discorrer sobre preconceito social no núcleo familiar que os impedia de namorarem em paz, porém vou apenas ressaltar que se no segundo crime, o casal foi morto quando tentavam curtir um final de semana sozinhos, no primeiro, eles simplesmente resolveram se livrar de quem os impedia de namorar. Porém, há outra e mais grave semelhança nestes crimes: ambos foram cometidos pela certeza de impunidade dos criminosos, que, óbvio, foi desmentida depois que foram presos, mas contribui para esta certeza de impunidade a demora do Poder Judiciário em condenar quem é culpado e absolver quem é inocente. E a maior prova da morosidade é que crimes que chocaram as pessoas, estão sendo julgados a quase 4 anos de seu acontecimento.
Crypto message number 14:
ESTATUTO DO HOMEM
Artigo VIII
Fica decretado que a maior dor
sempre foi e será sempre
não poder dar-se amor a quem se ama
(...).
Artigo XII
Decreta-se que nada será obrigado
nem proibido,
tudo será permitido,
(...).
Parágrafo único:
Só uma coisa fica proibida:
amar sem amor.
(...).
[de Thiago de Mello].
Ontem eu vi superhomem - o retorno e já aviso: não percam tempo vendo em qualquer sala de cinema, vejam em salas que tem thx. Creiam-me, o som faz muita diferença. A história basicamente é a seguinte: o superman sumiu por 5 anos e volta a Terra depois de fazer uma viagem até o que restou de seu planeta natal, Krypton. Ou seja, foi assim que justificaram o vácuo de tempo entre os primeiros quatro filmes e este. Sobre o filme: não sei se é meu momento ou se o filme realmente é assim, mas ele me pareceu muito melancólico. Parece que o século XXI nasceu sem qualquer inocência em relação ao amor e a dor está ali sempre a nos esperar na esquina.
Impossível não perceber como o ator Brandon Routh, o novo superman, é parecido com Christopher Reeve quando fez o mesmo papel.
Não sei se sou eu que tenho dado azar nos postos de combustível que eu vou ou se o tratamento mudou em todos eles. Tempos atrás, em qualquer posto que se parava para abastecer, o frentista já vinha e lavava os vidros do carro, porém, de uns tempos para cá, a cortesia desapareceu: eles querem abrir a frente para olhar água e óleo [coisa que eu nunca deixo desde que um carro da minha mãe ferveu porque o frentista não encaixou direito a tampa do radiador] quando não vem um vendedor de extintor querendo ver se o do seu carro não está vencido e informa quantos pontos na carteira circular com o extintor vencido rende [alguém aqui já foi parado dentro da cidade para que olhassem a validade do extintor? Pois é.]. Agora lavar o pára-brisa ninguém quer, vai ver tercerizaram para os meninos de rua que oferecem o serviço nos sinais.