Este sábado eu assisti dois filmes nacionais - orquestra dos meninos e dias e noites - e vi porque quis, porque escolhi, de livre e espontânea vontade. Quem diria que o cinema nacional voltaria a ser uma opção?
George W. Bush deixará a presidência dos EUA em janeiro próximo como uma das piores taxas de popularidade de todos os tempos, depois de enfiar o país em duas guerras cuja vitória parece daquelas que se ganha mas não se leva e deixar o mundo na pior crise econômica que já se viu no planeta. Óbvio que ninguém quer entrar para a história assim, todos querem entrar como heróis e então cheguei a conclusão que Bush filho desejava ser alçado ao panteão dos maiores presidentes dos EUA, sem dúvida: Lincoln e Roosevelt. E o que estes dois têm em comum? Lideram o país em tempos de guerra. Bush refere-se a si mesmo como "the war president", o presidente da guerra. Porém faltou-lhe a visão de que ambos seus antecessores lutaram guerras justas e que ataques preventivos contra outros países com a desculpa de combater o terrorismo não tem o mesmo apelo popular do que manter um país unido ou derrotar o nazismo. Bush deixa a presidência para ocupar o lugar que merece na história: daquele perdeu, mas levou em uma recontagem suspeita no estado em que o irmão era governador; daquele que mentiu para invadir o Iraque; daquele que há 7 anos procura sem sucesso Bin Laden e daquele que fez a maior caca econômica de todos os tempos.
Além de preconceituosa [com suas perguntas se Kasab era casado ou se tem filhos], Marta mostra agora que é má perdedora e tenta ganhar a prefeitura no tapetão. Parece que o sonoro não que ela ouviu das urnas não foi o bastante.