2010, particularmente para mim - creio que ninguém julga a vida através de critérios frios e objetivos, mas sim a mede a partir de suas vivências, experiências, desejos realizados e sonhos despedaçados - foi um ano de altos e baixos: aconteceram coisas boas e coisas ruins. Viajei muito, revi amigos queridos, conheci lugares novos. Perdemos o Edu - sinto falta do meu baixinho - e estamos com casos de doenças graves na família, mas lutando e sem perder, jamais, a esperança de que tudo dará certo.
E aí só resta citar Dickens: "era o melhor dos tempos, era o pior dos tempos."